Palanque de Amansar Potro
Dilceu dos Santos
Palanque de amansar potro
És marca de um passado
Na frente da estância
Ainda existes cravado
Tu simbolizas o orgulho
De quem não tira o chapéu
E ao te amarrar com o sovéu
Pra amansar um aporreado
Palanque de amansar potro
Tu és tão tradicional
És costume do passado
Pra amansar pingo bagual
Palanque de amansar potro
Hoje se encontra sumido
Tu simbolizas-te a guerra
E um fim muito sofrido
Não deixas de ser um palanque
Costume tão tradicional
Que amansou muitos baguais
E que hoje estas apodrecido
Palanque de amansar potro
Tu és tão tradicional
És costume do passado
Pra amansar pingo bagual
Ali na frente da estância
Já não existes cravado
Palanque de amansar potros
Que amansou muitos aporreados
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